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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Após um ano, repelentes ainda não foram distribuídos a grávidas do Bolsa Família

Objetivo de distribuir repelentes é intensificar o combate ao mosquito, responsável pelo aumento dos casos de microcefalia
Em janeiro de 2016, o governo federal anunciou que distribuiria gratuitamente repelentes a grávidas que participam do Programa Bolsa Família. Um ano depois, os produtos que podem evitar a picada do mosquito transmissor do zika vírus, dengue e febre chikungunya ainda nem começaram a ser entregues.

A expectativa do Ministério da Saúde é de que os repelentes passem a ser entregues cerca de 15 dias depois da fase de licitação, ainda em andamento. O pregão para a compra dos produtos foi feito em dezembro de 2016. Deste modo, a ajuda às gestantes só chegaria cerca de um mês após o início do verão, período em que as chuvas intensas contribuem para a proliferação do mosquito Aedes aegypti.Segundo a pasta, a burocracia comprometeu a agilidade do processo, já que houve dificuldade em encontrar empresas com capacidade de fornecer o produto em grandes quantidades.

Medida


O objetivo de distribuir repelentes é intensificar o combate ao mosquito, responsável pelo aumento dos casos de microcefalia no país. O ministro da Saúde à época, Marcelo Castro, informou que iria se reunir com fabricantes de repelentes para estudar a viabilidade de fornecer a quantidade necessária. Segundo ele, o governo trabalha com o número médio de 400 mil gestantes aptas a receber o produto em todo o país.
Em abril do ano passado, a então presidente Dilma Rousseff assinou decreto que instituía o programa de prevenção e proteção individual de gestantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica contra o Aedes aegypti.

De acordo com a publicação, se caracterizam como em situação de vulnerabilidade socioeconômica as gestantes que integram famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família.

A definição de quais os insumos que seriam adquiridos e distribuídos ficaria a cargo do Ministério da Saúde que, conforme o decreto, atuaria de forma conjunta com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome para a implementação do programa.

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