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terça-feira, 11 de março de 2014

ILHÉUS - Lama e esgoto na rua fazem diretor adiar início das aulas em escola


Lama e esgoto em frente ao Colégio Professor Araripe Goulart (Foto: Renata Sant'Anna / Arquivo Pessoal)
As aulas na rede estadual de ensino deveriam ter sido iniciadas nesta segunda-feira (10), no entanto, as más condições de acesso à Rua Padre João Borges, no bairro de Teotônio Vilela, na periferia do município de Ilhéus, cidade a 467 quilômetros de Salvador, causaram o adiamento do início do ano letivo no Colégio Professor Fábio Araripe Goulart.
Uma funcionária da equipe administrativa da unidade, Renata Sant'Anna, informou ao G1 que a direção prorrogou o início das aulas para a quarta-feira (12) devido aos problemas de infraestrutura urbana enfrentados por alunos, diretores e professores. Conforme denúncia, falta de pavimentação e esgoto a céu aberto são ameaças à saúde e à integridade física das pessoas que circulam na região.
Escola em Ilhéus (Foto: Renata Sant'Anna)Falta de pavimentação dificulta vida de alunos 
(Foto: Renata Sant'Anna/Arquivo Pessoal)
Renata Sant'Anna diz que o colégio é cercado por lama. Ela detalha que os alunos têm preferido estudar nas escolas do centro, por causa das dificuldades de acesso. "A escola em si tem uma ótima estrutura. Inclusive, foi reformada recentemente. Entretanto, as más condições de acesso têm afastado os estudantes. O turno da tarde, por exemplo, está sem aulas por causa da falta de alunos", explicou.
O diretor do colégio, Antônio Pires, disse que trabalha há quatro anos para resolver os problemas, ainda sem resultados satisfatórios. Ele detalha que, no início deste ano, foram iniciadas obras de esgotamento, por meio da Empresa Baiana de Saneamento (Embasa), que acabaram agravando a situação no local. Agora, completa o diretor, o esgoto residencial está chegando à rede pluvial, provocando até mesmo alagamentos em dias de chuva.
"Eu consigo passar porque estou de carro. Mas, quem vai a pé, tem sérias dificuldades de acesso. O colégio, inclusive, tem perdido alunos. Há quatro anos, tínhamos cerca de 900 estudantes. Hoje temos, em média, 460. Quase não tenho mais folêgo para negociar e para pedir [mudanças]", apontou.
G1 BA

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