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domingo, 9 de março de 2014

Ex-presidente de CPI defende prisão perpétua para pedófilos

SENADOR MAGNO MALTA
Após ter presidido a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia em 2009 no Senado, o senador Magno Malta (PR/ES) chegou a Manaus na tarde desta sexta-feira (7) para palestras com lideranças políticas. Durante a vinda, o parlamentar deve solicitar da Procuradoria Geral da República intervenção federal em Coari, além de denunciar a omissão de autoridades e visitar vítimas do prefeito Adail Pinheiro, atualmente afastado do cargo por estar preso.

Magno Malta foi convidado por parlamentares para trazer a experiência que obteve quando presidiu a CPI da Pedofilia onde ouviu testemunhas, réus e juntou provas materiais da Polícia Federal. Na ocasião, vários depoimentos de vítimas foram expostos. De acordo com o senador, abusos contra crianças não podem ser permitidos.
uero falar toda a verdade para as autoridades que protegem abusadores de crianças. Além de intervenção federal em Coari, quero alimentar o debate da instalação de prisão perpétua no Brasil para pedófilos e narcotraficantes, afirmou Magno Malta.

O parlamentar também mostrou colaboração a colegas que estão sofrendo pressão no Estado do Amazonas para combaterem a pedofilia. A Presidente da República sabe deste problema e vai ter que manifestar sua posição, pois o Brasil não convive mais com exploradores de crianças, informou.

Justiça frouxa

Durante visita de parlamentares ao Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) no mês passado, a presidente da CPI da Câmara dos Deputados, deputada Érika Kokay (PT/DF), alegou que a justiça do Amazonas é frouxa afirmando lentidão na tramitação de processos envolvendo Adail Pinheiro.

A morosidade no Tribunal de Justiça do Amazonas é evidente. Contra o prefeito Adail há processos dormitando há anos. Enquanto isso, muitas crianças têm sido vitimas dos abusos pela morosidade do poder judiciário. É uma demonstração de frouxidão do Estado e da própria lei aqui no Amazonas que não pode ser admitido.

O presidente do TJ-AM, Ari Moutinho, rebateu as declarações de Érika Kokay.

Trata-se de uma declaração extremamente ofensiva e desrespeitosa para com o Judiciário Estadual, atingindo a honra e a dignidade de seus servidores e magistrados, profissionais que aqui estão, dia após dia, levando a Justiça aos lugares mais longínquos do Amazonas. Tal expressão desmoraliza e desmerece todo o trabalho realizado por este Poder, disse Moutinho em nota de repúdio.
Fonte: A Crítica

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