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quinta-feira, 20 de junho de 2013

Salvador vira palco de guerra

por Alexandre Galvão

Fotos: Patrick Silva
 
O que poderia ser mais uma passeata pacífica e um show de civilidade se transformou em um quebra-quebra nesta quinta-feira (20). O trajeto previsto – iniciado no bairro do Campo Grande, passando pelo Politeama, Nazaré até a Ladeira da Fonte Nova - foi, por alguns manifestantes, desviado para a Avenida Sete de Setembro, o que, já no começo da caminhada, causou uma divisão no grupo de cerca de 20 mil pessoas.
 

Quando o grupo de pessoas que decidiu ir pela Avenida Sete de Setembro, chegou à Avenida Joana Angélica foi surpreendido por uma barreira policial que começou a disparar bombas de gás lacrimogêneo e avançar sobre os manifestantes, que, até o momento, seguiam de forma pacífica. Com a ação ofensiva por parte da força militar, os manifestantes começaram a atirar pedras e outros objetos contra o grupamento. A tropa de choque avançou lentamente, e forçou que a multidão se deslocasse para a frente do Shopping Lapa, onde, um pequeno grupo, depredou pontos de ônibus e placas de sinalização. Quando questionado pelo Bahia Notícias sobre a ação da polícia, Valter Altino, ativista do Movimento Passe Livre, disse que "não existe mudança pacífica" e que essa já era uma reação esperada.
 

No bairro dos Barris o mesmo enfrentamento aconteceu. Segundo Marcos Araújo, estudante de Direito, a Polícia de Choque abriu a barricada que fica na região do Dique do Tororó e deixou alguns manifestantes entrarem. "Ninguém invadiu", ressaltou. "Quando as pessoas começaram a entrar, eles começaram a jogar bomba, spray de pimenta, tudo", contou em entrevista ao BN. Depois da ação militar, o que se viu pela cidade foi um rastro de destruição em protesto contra a violência sofrida no movimento pacífico. Cerca de três bancos na Avenida Sete e uma loja, também no mesmo local, foram destruídos. Na Praça do Campo Grande, pontos de ônibus e lixeiras se encontravam quebrados e um rastro de lixo estava espalhado pela pista. Para João Victor, estudante do Bacharelado de Saúde, a atuação da Polícia pode ser considerada como "terrível". "Policia despreparada e desrespeitosa. Não queria nem saber quem estava sendo vândalo, apenas atacava todo mundo. Covardes", disse. Durante todo o percurso, a equipe do Bahia Notícias tentou conversar com diversos policias, mas todos se recusaram a dar alguma declaração.

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