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sexta-feira, 8 de março de 2013

Em dez anos, mortes por arma de fogo na Bahia aumentam 216%

O número de mortes por arma de fogo na Bahia aumentou 216,3% entre 2000 e 2010, segundo dados do Mapa da Violência, estudo do Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos (Cebela) divulgado na quarta-feira (6). Quatro cidades baianas estão entre as dez com maior taxa de homicídios por arma de fogo. O estudo contabiliza somente cidades com mais de 20 mil habitantes. 

Nos dez anos observados, a tendência do número de mortes por arma de fogo sempre foi crescente, com exceção de 2008 para 2009, onde é possível observar um pequeno decréscimo. Em todo o Nordeste, o aumento no número de mortes por arma de fogo no período foi de 92,2% - o único estado nordestino que viu uma diminuição neste tipo de óbito foi Pernambuco. 
A Bahia é o quarto estado brasileiro com maior taxa de óbito por arma de fogo - quando se considera o número deste tipo de morte a cada 100 mil habitantes. A Bahia, com taxa de 34,4, está atrás de Alagoas, Espírito Santo e Pará. Em comparação, em 2000 o estado era o 15º no dado. As mortes por arma de fogo não contabilizam só homicídios, mas estes são a maioria absoluta. Na Bahia, 92,3% das mortes desta maneira foram homicídios; 5,9% estão classificadas como causa indeterminada; 0,9% foram suicídios e 0,8% foram acidentes. 

Com taxa de 59,6 mortes por arma de fogo a cada 100 mil habitantes, Salvador é a quarta capital neste dado, atrás de Maceió, João Pessoa e Vitória. Simões Filho, novamente, é a líder nacional. Foram 179 homicídios registrados em 2010 e uma média de 141,5 entre 2008 e 2010. Lauro de Freitas aparece em terceiro lugar, com média de 106,6 homicídios nos três anos analisados. Aparecem ainda entre os dez primeiros Porto Seguro (taxa de 91,4) e Eunápolis (taxa de 87,4), ambas no sul baiano. 

Em outubro do ano passado, a Polícia Civil divulgou a criação de uma força-tarefa para intensificar as investigações de homicídios nas áreas desabitadas do Centro Industrial de Aratu (CIA), em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador. 

Dos 46 corpos localizados nos últimos seis meses na região, 16 foram identificados e são de pessoas que moravam em Salvador ou outra cidade da RMS. Apenas uma tinha vínculos com Simões Filho, segundo a assessoria da polícia. A região é considerada um ponto de desova. 
CORREIO DA BAHIA

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